quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Treino de Quarta-Feira

C Kyle Cook (Pé) Fora
LB Corey Mays (Tornozelo) Fora
QB Carson Palmer (Cotovelo direito) Fora
CB Jamar Fletcher (Coxa) Não Participou
K Shayne Graham (Virilha) Não Participou
WR Glenn Holt (Tornozelo) Não Participou
WR T.J. Houshmandzadeh (Tornozelo) Não Participou
LB Dhani Jones (Pé) Não Participou
S Herana-Daze Jones (Coxa) Não Participou
T Levi Jones (Costas) Não Participou
CB Johnathan Joseph (Tornozelo) Não Participou
RB Chris Perry (Ombro) Não Participou
TE Ben Utecht (Peitoral) Não Participou
DT John Thornton (Calcanhar) Participou

Hora de jogar "De quem é a culpa?"

Por Chick Ludwig, cronista do Dayton Daily News

Mike Brown é o culpado?

Cabe a Paul Brown a culpa também?

Você é o juíz e o júri!

Tenho contemplado a temporada 2008 do Cincinnati Bengals - Sexta em que a franquia começa com 0-6 desde 1991 - e preciso ser leal com os leitores da "LUDWIG AT LARGE" (Coluna de Ludwig).

Quem é o responsavel por essa bagunça?

O problema central , é claro, é Mike Brown, que está em seu terceiro mandato como propietário-gerente geral-presidente da franquia.

Além dele, nenhum outro tem o título de GM. Mas deve-se encarar que ele é o GM dos Bengals por que cada decisão e cada centavo gasto exige sua aprovação.

Porém não se pode descarregar a culpa toda nele. Há muito por onde andar, passando por Pete e Paul H. Brown, treinadores, torcedores, patrocinadores, jogadores. Talvez, até mesmo por Charllotte Jacobs, coordenadora das Cheerleaders.

(Nesse trecho do texto, ele sugere uma enquete)

Who's the No. 1 person to blame for Cincinnati Bengals' misery and futility?
Mike Brown, team president
Paul Brown, team founder
Katie Blackburn, executive VP
Marvin Lewis, head coach
Pete Brown, senior VP-player personnel
Paul H. Brown, VP-player personnel
Jim Lippincott, director of FB operations
Duke Tobin, director of player personnel
Bob Bedinghaus, director of business development
Charlotte Jacobs, cheerleader coordinator

Conheço muita gente que vai para o jogo por causa das cheerleaders. Elas são os melhores atletas em campo. E os mais atraentes.

De toda forma, estou a procura de culpados. E sigo direto para o topo, de onde posso filtrar todo o resto.

E quando digo topo, não quero dizer Mike Brown.

Quero dizer o topo do topo, o topo verdadeiro, o genêsis bengales, o clímax, o auge, o apíce.

Pro-Football Hall of famer...

Fundador da franquia dos Bengals...

O primeiro treinador dos Bengals...

O homem que tem seu nome batizando o estádio da franquia...

Paul Brown(7 de setembro de 1908 - 05 de Agosto de 1991)

Quando foi concedido a franquia de Paul Brown os direitos de jogar na liga profissional de futebol americano em 1968, foi com o entendimento de que ele teria controle exclusivo.

Ele foi as partículas Alfa e Ômega, o ínicio e o fim de todas as coisas do Cincinnati Bengals.

ABSOLUTAMENTE... NÃO... PERGUNTAS... PERGUNTAS.

E quando ele morreu aos 82 anos, todo o seu poder foi transferido para seu filho Mike Brown.

Mike está agora no comando total e gratuito do Cincinnati Bengals, uma franquia que segundo a Forbes vale $ 941 milhões de dolares, que ocupa a 21º colocação entre 32 equipes no ranking da NFL.

E desde que Paul Brown morreu, em 1991, é a sexta vez que a franquia começa com 0-6.

Quem é o culpado?

Você é o juíz e o júri.

"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

Notas

T.J Houshmandzadeh: O mais confiável receiver da temporada ainda não recebeu nenhum informativo a respeito da sua renovação de contrato. Em maio se falava da possibilidade de ser a última temporada do jogador em Cincinnati e a cada dia que passa essa história parece ficar mais próxima do real.

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Corey Lynch Rookie da semana

Ainda dá tempo de votar. Nosso FS calouro, Corey Lynch foi indicado para o melhor rookie da semana, após o jogo contra os Jets. O jogador concorre com Geno Hayes (TampaBay) , o receiver DeSean Jackson (Philadelphia) , Chris Long (St. Louis) e o qb Matt Ryan (Atlanta). Fortes candidatos.

Vote aqui!

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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Depois da tempestade...


Vem o furacão. Os fãs de Cincy estão mais do que insatisfeitos com o 0-6. A semana após a derrota por 26-14 para o New York Jets de Brett Favre no Paul Brown Stadium começou errática. Marvin Lewis já confirmou que Carson Palmer não joga contra os Stellers, Já se fala em Chris Perry no banco e os fãs demonstram pela primeira vez com bastante intensidade a angústia de alcançar a pós-temporada apenas uma vez em 18 anos. Além do abandono de mais de 8000 ingressos para as partidas em casa nessa temporada, os fãs já preparam duas formas de protesto. A primeira já acontece nesse domingo, dia 19 contra os Steellers, quando uma faixa aparecerá no estádio minutos antes da partida com os dizeres: "Step Down Mike Brown!". outro movimento previsto começa no dia 16 de novembro contra o Philadelphia Eagles, quando os fãs darão início a um boicote a franquia, desde a publicidade até os trainos do time. Depois do jogo contra o Jets, o treinador Marvin Lewis foi questionado sobre sua parcela de culpa pelo 0-6, ele não hesitou em responder 100% e afirmou ainda que todos querem ganhar e por isso entende as atitudes da torcida.


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Carson Palmer: Uma nova novela

Depois de acompanhar a novela Chad Johnson no período entre-temporadas - Novela que deve ganhar em breve uma segunda temporada - os fãs se preparam para o novo folhetim de Ohio: A lesão de Palmer. O quarterback nã tem conseguido jogar bem e além de ter ficado fora de duas partidas essa temporada, já foi confirmado sua ausência em mais um jogo, dessa vez contra os Steelers. A lesão parece ser um pouco mais séria do que se pensa em Cincy, o cotovelo de Palmer estaria inflamado, o que tiraria o foco apenas do Nervo ulnar. Marvin Lewis quer que o seu Qb1 descanse até poder retornar aos gramados.

Eu venho avisando para não queimarem o Fitzpatrick como tem feito alguns torcedores e a imprensa, ele precisa de um pouco de moral.


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Pro-Bowl


A NFL já abriu as votações para o Pro-Bowl, o All star game da NFL. O Pro-Bowl tem sido alvo de alguns críticos, pois eles acham que as votações começam muito cedo e que em partes, as escolhas dos fãs são maquiadas e muitos dos jogadores escolhidos são eleitos pela própria liga. Deixando a polêmica de lado, o WhoDey! analisa se há em "Cincy" alguém com poder de fogo para alcançar o jogo das estrelas.

Quarterback: Palmer já ficou de fora dois jogos, domingo contra os Steelers fica de fora pela terceira vez na temporada. É duro admitir, mas é bem verdade que nem tem feito tanta falta a Cincinnati, não que Ryan Fitzpatrick seja um monstro (no bom sentido, claro) mas Palmer ainda não brilhou e definitivamente não parece ser a temporada que ele conseguirá tal feito.

Receivers: Posso me dar ao luxo de não comentar? Poxa, nossas estrelas até agora não fizeram nada... talvez... dois TD's do T.J e 90 jardas de Ocho Cinco. É, tá dificil!

Running Back: Não é preciso ser imparcial para fazer essa análise. Chris Perry ainda não correu BEM com a bola e pelos rumores que surgem em Cincy, pode ser que ele nem tenha mais tal oportunidade.

Full Back: Como é mesmo o nome dele... ?

Tight End: Ben Utech foi contratado como grande sensação. Convenhamos, Cincinnati não tinha um Tight End de verdade. Utech veio para criar opções no ataque, mas Cincy parece não saber jogar com um TE, em seis jogos ele protagonizou apenas nove recepções, muito pouco para uma opção valiosa no ataque.

OL: Tem deixado a desejar, não consegue abrir espaço para Perry e não consegue proteger Palmer (ou Fitzpatrick).

DL: Como um todo, não é assim uma linha. Porém, quando olho individualmente para seus integrantes, até gosto do que vejo. Domata Peko ainda deixa a desejar, mas tem jogado particularmente bem. Antwan Odom começa a se sentir mais a vontade nas partidas. A defesa está melhorando essa temporada, o que não quer dizer que esses caras irão ao Pro-Bowl.

Linebeackers: Aqui vale lembrar de Dhani Jones. Ninguém dava muito por ele, mas nossa defesa que sofreu com seguidas lesões (principalmente entre os LBs) na temporada passada encontrou esse ano um líder em tackles na NFL , foram 61 até o momento. Jones seria uma boa aposta, mas ainda falta algo nele, não basta liderar tackles para ser um Pro-Bowler. Keith Rivers tem potencial, mas ainda não mostrou nos jogos da liga profissional, espera-se dele o mesmo que protagonizava pela USC. Claro, ainda é muito calouro para um Pro-Bowl.

Cornerbacks: Depois que Deltha O'neal foi embora, muita gente desacreditou um pouco na secundária. Leon Hall e Jonathan Joseph mostram que tem futuro. É bem verdade que Joseph só jogou mesmo uma partida inteira, mas penso que, caso o time fique arrumado, futuramente poderá sim ir a um Pro-Bowl. Leon Hall por sua vez oscila suas performances. Consegue participações sensacionais contra grandes receivers da liga e comete falhas bobas contra jogadores de menor importância.

Safeties: Eu acho difícil, mas há uma chance. Dá para acreditar. Chinedum Ndukwe pode ser o Bengal no Pro-Bowl 2009. Em cinco jogos ele conseguiu 1 sack, provocando uma perda de 11 jardas. Fez uma interceptação, retornada para 12 jardas e aplicou 32 tackles, sendo 25 solo. Números modestos? Para uma equipe que tem encontrado tanta dificuldade eu diria que são bons números. Colocando o pé no chão, Ndukwe seria uma ótima aposta futura, atualmente a liga está recheada de Safeties que encontram mais proximidade com os torcedores do que o jogador dos Bengals.

É, aparentemente um ano sem Pro-Bowlers. Claro, ainda é muito cedo para essa afirmação.

"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

Notas

Em uma pesquisa realizada pelo "Cincinnati Enquirer", o maior jornal da cidade, a torcida elegeu os dois maiores culpados pelo 0-6 até o momento. Em primeiro lugar ficou Mike Brown, filho do fundador Paul Brown, acusado de cometer erros inconcebíveis por um mannager, Mike teve expressivos 3298 votos, um total de 61,99%. Em segundo lugar ficou o treinador Marvin Lewis, símbolo de mudança em 2003, acusado de conservadorismo e erros em escolher jogadores, jogadas, titulares, reservas entre outros. Lewis teve 926 votos, um total de 17,41%. Na sequência a pesquisa aponta os seguintes culpados: O ataque (8,48%) o Draft 2008 (3,74%) o corte de jogadores experientes como Rudi Johnson e Willie Anderson (3,06%) Chad Ocho Cinco (1,62%) Lesões (1,47%) Chris Perry (1,18%) Carson Palmer (0,53%) e a defesa (0,53%).

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Torcedores frustrados


A coisa está ficando ruim em Cincinnati. A Frustração atingiu de vez os torcedores que já ccomeçam a colocar seus ingressos a venda. O 0-6 da temporada contribui com a situação e tende a se tornar um ciclo vicioso(0-16?). Cincinnati tem um entrave com os Bengals, é de conhecimento geral que os Reds, equipe de baseball da cidade, é muito mais querida que a franquia de Paul Brown, que ainda luta por um espaço verdadeiro no coração de sua torcida. Segundo Dustin Down do "Cincinnati Enquirer" já são mais de 3000 bilhetes disponíveis para o jogo de domingo, válido pela semana 7, contra os Steelers. Down escreve ainda que, somando outras partidas em casa como Jaguars, Redskins e Chiefs o número bate os 5000. A parte triste da história é que o Paul Brown Stadium tende a ser preenchido por fas de outras franquias. Seria triste ver o PBS tão semelhante ao Pote de Mostarda, ver os Steelers jogarem no "The Jungle" com toda tranquilidade do mundo. Fica a dica para quem quer curtir a NFL pela primeira vez ou ir a um jogo dos Bengals, a maioria dos ingressos dos fãs frutrados estão sendo negociados na agência StubHub, é uma boa oportunidade.

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Palmer fora mais uma vez


Já está confirmado, Carson Palmer não jogará contra o Pittsburgh Steelers pela Week 7, a semana que antecede o descanso dos Bengals. Quem deverá atuar em um dos jogos mais apimentados dos Bengals é o criticado Ryan Fitzpatrick. O Rating de Palmer essa temporada é 69.0 completando 75/129 para 731 jardas, uma média de 182.8 por jogada, correu 6 vezes para 38 jardas tendo sido interceptado 4 vezes e sofrido 11 sakcs. Já Fitzpatrick, conquistou em dois jogos um rating de 57.7 completando 41/68 passes para 308 jardas, 154 por jogada, foram 10 tentativas de corrida para 64 jardas, 3 interceptações e nenhum sack. Vale lembrar que Fitzpatrick foi o responsável pela primeira recepção de Ocho Cinco na temporada, já é uma esperança.

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Notas

Herana-Daze Jones se lesionou contra o New York Jets e não voltou ao campo, desfalcando o time de especialistas.






Jamal Fletcher sofreu do mesmo problema que seu companheiro e também não retornou ao campo.






Shane Graham não quis complicar as dores que vem sentindo na virilha, por isso, contra o Jets Dave Rayner teve oportunidade de protagonizar os Kick-offs e ainda acertou dois pontos extras para os Bengals.




Chirs Henry fez seu primeiro catch na temporada 2008 contra o New York Jets. No segundo período Fitzpatrick já havia tentado encontrar o jogador, mas não obteve sucesso. Henry foi acionado novamente no quarto período e completou um passe de 13 jardas, conquistando um down para os Bengals.




Antonio Chatman, Punter Return, foi defendido por Marvin Lewis, após receber críticas por ter chamado o Fair-catche em três oportunidade de quatro no primeiro tempo do jogo contra o Jets.





Kenny Watson(foto) e Cedric Benson se animam e começam se preparar depois dos rumores de que Chris Perry poderia ir para o banco. Watson seria o titular no início da temporada, mas Lewis optou por Perry.




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Chris Perry no banco


Antes mesmo do corte de Rudi Johnson todo mundo já chiava com a possibilidade do fato se consumar. Quando aconteceu, muitos entenderam que de fato era hora de mudar e não se podia ficar eternamente entregando o jogo corrido para Rudi. Em partes esse entendimento se dá por que apesar do apego da torcida ao running back, hoje no Detroit Lions, todos sonhavam em ter um homem como L.T ou Adrian Petterson para carregar a bola, alguém que fosse capaz de aliar força e velocidade. Hoje, fala-se que Chris Perry pode ser banco contra Pittsburgh, Marvin Lewis estaria disposta a dar uma chance ao recém contratado Cedric Benson ou a Kenny Watson, que teóricamente seria titular no lugar de Perry. Na época em que Johnson foi cortado, Marvin Lewis anunciou Chris Perry como seu novo titular. As manifestações foram variadas, mas em sua maioria em forma de apoio a Perry que sempre quando teve oportunidade na última temporada entrou muito bem. O que se tem visto no entanto essa temporada é um jogador que não está tão preparado quanto as apostas apontavam. Perry é irregular, em algumas partidas corre bastante, geralmente fazendo marcas medianas, o suficiente para a conquista de downs, em alguns momentos é capaz de protagonizar corridas repletas de cortes para grandes distâncias, como contra o Giants, que resultou em TD. Porém, Perry é capaz de ir além, rotas curtas que terminam cedo e fumbles, fumbles e mais fumbles. Claro, não se pode culpar apenas Perry quando ele não encontra mais espaços, a OL precisa trabalhar para isso e ela não tem conseguido. Perry não sofre apenas com o desempenho da linha, mas também com algumas pequenas lesões que tem incomodado durante a temporada. O ataque tem uma série de opções, há vários alvos, no papel é um ótimo corpo ofensivo, mas na prática os Bengals em várias ocasiões se encontra em uma terceira para muitas jardas e aí você tem que lançar a bola. Correr com a bola é a forma mais antiga de se desenvolver o seu jogo. Boas equipes correm bem a bola e os Bengals tem apenas corrido, não corrido bem. Levando-se em consideração que a temporada já está em 0-6, testes não são nada demais, quem sabe não descobrimos aí um futuro Corey Dillon? Vai saber.


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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Michael Bush em Cincinnati?


O Oakland Raiders informou que pretende trocar Michael Bush ou Justin Fargas. Isso porque a equipe está certa que Darren McFadden é um nato corredor da NFL. A franquia acredita ainda que a possibilidade do trocado ser Bush é maior, pois o jogador é ainda um novato na NFL, essa é apenas sua segunda temporada. Os rumores claro já surgiram e apesar de não ser nada oficial, alguém em Cincinnati já teria questionado a possibilidade de trazer o jogador. Chris Perry tem sido muito incosistente, faz boas apresentações, alguams excelentes corridas, mas tem dias que não consegue se impor contra as defesas, não recebe os bloqueios e o pior de tudo, sofre fumbles com demasiada facilidade. Ele ainda não me convenceu e não sei se Cedric Benson, Watson, Dorsey vão me convencer de alguma coisa. Para falar a verdade, acho que nem Michael Bush tem bala na agulha para me convencer de algo nesse momento. No entanto, dizen que os Raiders estariam interessados em até mesmo uma sétima escolha pelo jogador, se isso for verdade, a pergunta é: Por que não?

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Cincinnati Bengals(0-6) 14-26 New York Jets(3-2)


Se você analisar só números da partida, via dizer que o jogo de Cincinnati foi bom, talvez razoável. Isso é verdade. Outra verdade é que essa foi a semana seis e para quem viu o jogo sabe que não há esperança de se quer repetir o "feito" da temporada passada, quando terminamos em 7-9. Vale dizer que, se a franquia quer chegar ao 7-9 agora,os Bengals estão cercados por uma soma de loucos e psicopatas que querem destruir a franquia. Não bastasse o descaso entre os mannagers da franquia, a bruxa segue solta, Chad Johnson ainda não conseguiu fazer 100 jardas de recpção, o excelente corpo de receivers simplesmente não pontua, Dhani Jones é o líder em tackles da NFL e a equipe ainda não se encontrou, Palmer não jogou de novo. Sim, quem jogou foi Fitzpatrick e houve motivo para queimarem mais um pouco o QB formado em Harvad. Cincy ainda saiu na frente, Favre lançou uma bola e na segunda foi atacado por Antwan Odom, FUMBLE, recuperado por Chinedun Ndukwe que marca o touchdown. No Drive seguinte, Favre mantém a posse de bola por seis minutos e em uma terceira para 19 jardas um passe incompleto é beneficiado por um contato ilegal de Leon Hall, falta de atenção do corner de Cincy. Três snaps depois, Favre entrega a bola para Thomas Jhones que deixa a partida em 7-7. No segundo período o Jets passa na frente com um Field Goal. Com o ataque não produzindo e a defesa dos Jets partindo para a pressão, Fitzpatrick foge do pocket e corre com a bola, mas sofre um FUMBLE, recuperado pelos Jets. Favre lança duas bolas curtas e em seguida entrega para Thomas Jones anotar o seu segundo TD da partida. Antes do itnervalo, Fitzpatrick consegue engrenar em campo e fazer uma boa campanha, distribuindo o jogo para seus receivers e seu corredor Perry, usa ainda o elemento Ben Utech, apesar de em Cincinnati a figura do Tight End passar um pouco despercebida. Ben Utech se torna nessa campanha peça de um lance intrigante, Fitzpatrick o lança em uma terceira para três jardas, ele faz a recepção em cima da linha de downs, mas sem o controle da bola, o juíz da passe completo e Cincy conquista o primeiro down. Com apenas 26 segundos no relógio Fitzpatrick entrega para Perry que não avança, em seguida com apenas oito segundos ele mesmo se infiltra no meioda linha para marcar o seu TD. O terceiro período é o mais equilibrado, o Jets marca mais um FG e os Bengals conseguem interceptar Favre com Marvin White. No quarto período o ritmo de jogo segue o mesmo, Thomas Jones anotaria o terceiro TD dos Jets. Vitória dos Jets 26-14. Seis derrotas, receivers que não conquistam se quer 60 jardas na partida, um running back que correu menos que seu QB. É hora de fechar a gaveta da temporada e começar a planejar a próxima. Tendo em vista que o coach staff deve mudar imediatamente. Marvin Lewis veio como símbolo da mudança e não se pode viver de 2005, quando Cincy chegou aos Playoffs. Rumo a first pick no Draft 2009.

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Cincinnati Bengals(0-4) Vs Dalals Cowboys(3-1)


O último encontro entre as duas franquias foi em 2004, mas o cenáro era bem diferente do atual. Cincinnati estava no ínicio da sua restauração, Marvin Lewis só havia feito uma temporada na equipe e os Bengals estavam em 2-5 naquela ocasião. Verdade que não era mais confortável do que hoje. Naquela ocasião os Bengals venceram por 26-3 com Carson Palmer passando para 212 jardas e correndo para um TD. Nesse jogo a defesa atuou muito bem provocando cinco turnovers. Voltando aos dias de hoje, Cincinnati tem um time bom e um ataque poderoso que ainda não se encontrou na temporada, a defesa tem atuado bem, mas a equipe não conseguiu a primeira vitória; e é díficil que ela virá contra o Dallas Cowboys. Marvin Lewis já é perseguido pelos boatos de uma possível demissão e é bom que ele fique de olho pois a semana de bye dos Bengals se aproxima e a máxima de mandar embora nessa semana tem prevalecido na NFL. Para esse jogo Cincinnati não deve contar com dois bons jogadores, Chris Perry que tem feito um bom trabalho com o jogo corrido e Dhani Jones líder da NFL em tackles. Palmer deve voltar para o lugar de Fitzpatrick, muito criticado pela imprensa. Vale ficar de olho no trabalho da OL de Cincinnati, ele já foi derrubado 9 vezes essa temporada e a defesa dos Cowboys é a sexta em sacks na NFL com 12 até o momento. Se a OL jogar desorientada como tem feito Palmer vai sofre e o ataque que já não funciona muito bem será prejudicado, caso a linha consiga proteger o seu quarterback, ele pode acertar o perigoso jogo aereo com o tímido T.J Houshmandzadeh e o apátco Chad Ocho Cinco. Do outro lado, a sintonia entre Romo e seus alvos está muito bem obrigado e vai dar trabalho a defesa de Cincinanti que tenta se renovar essa temporada. Cincinnati tem se mostrado bastante irregular na temporada, após um ótimo jogo contra os Giants a equipe sofreu um apagão contra o Cleveland. Contra o Dallas, na melhor das hipoteses uma derrota com dois touchdowns de diferença. Tudo parece confirmado, menos o placar. 0-5?

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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Batata quente


Marvin Lewis foi para Cincinnati em 2003. Contratado como técnico principal após uma carreira como treinador de linebackers (passando também por Pittsburgh, grande rival dos Bengals) e como coordenador defensivo do Washington Redskins e do Baltimore Ravens. A propósito, ele chegou como aquele coordenador de defesas que tanto ajudou o Baltimore a ser campeão do Super Bowl. Lewis seria o cara que consertaria a defesa dos Bengals. No entanto, desde que chegou a franquia de Ohio, o treinador só teve uma temporada vitoriosa em 2005 quando conquistou 11-5. Naquele ano, o Wild Card foi um grande trauma, uma derrota para os Steelers em pleno Paul Brown por 17-31. Fora esse ano vitorioso, foram duas campanhas em 8-8 nos primeiros anos e duas campanhas 7-9 em 2006 e 2007. Desde a temporada passada o treinador vinha sofrendo algumas críticas e também é verdade que antes disso ele já era visto com mals olhos em Cincy, porém a história agora alcançou um novo patamar, fala-se em demissão. Surgiu um boato de uma certa fonte segura (não revelada, óbvio) que Mike Brown já teria até um limite, o jogo contra Dallas essa semana. Os jornais locais já afirmam que Brown no entanto não é tão parecido com Al Davis e não ameaçaria o seu treinador dessa forma, fala-se também que o cenário em Georgetown não é propício a uma demissão de Lewis. O fogo acendeu e não se pode apagar. Definitivamente, são duas temporadas sem que a equipe consiga fazer mais vitórias do que derrotas e a tendência esse ano é na melhor das hipoteses repetir o 7-9 do ano passado. Não se pode dizer que é verdade ou mentira, é apenas um boato, mas um boato que ponde render bons ou maus frutos.

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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Cedric Benson assina com os Bengals

Os Bengals assinaram contrato com o running back Cedric Benson. O jogador foi draftado pelo Chicago Bears em 2005 (4º pick) no primeiro round. O corredor vem para ocupar o lugar de DeDe Dorsey que se lesionou na partida contra o Cleveland. Na NCAA, atuando pela Universidade do Texas, o jogador correu para 5540 jardas e 64 touchdowns. Entre 2005-07, o jogador atuou em 35 jogos pelos Bears, sendo 12 como starter. Nesse período, foram 420 corridas para 1593 jardas e 10 Td's. No ano passado uma lesão o tirou de cinco partidas da temporada e outra no final da temporada contribiu para o seu corte da franquia.

Nota: Chris Henry deverá alinha contra o Dallas. Após o término de sua suspensão, o jogador deve voltar aos campos da NFL contra um dos mais fortes candidatos ao Super Bowl.

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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Cincinnati Bengals(0-4) 12-20 Cleveland Browns(1-3)


A torcida estava empolgada e confiante, o jogo era no The Jungle e Cleveland estava numa situação igual a nossa (0-3). Mesmo assim Cincinnati não venceu. A franquia alcançou a quarta derrota na temporada e nem de longe se pareceu com o mesmo time que deu pressão ao New York Giants na semana passada. Muito se acreditava na primeira vitória de Cincy, não pela boa apresentação da última rodada, contra os atuais campeões do Super Bowl, mas também por que Cleveland passava por alguns problemas. Havia uma possibilidade de Braddy Queen estrear na temporada, mas não aconteceu, quem jogou foi Anderson e o que se viu foi um bate boca entre ele e Jamal Lewis enquanto a defesa trabalhava contra o improdutivo ataque dos Bengals. Para começar os Bengals estavam sem Palmer , que se tornou a mais nova dor de cabeça da franquia. O Qb 1 de Cincy está lesionado e não se sabe o tamanho da gravidade e como isso pode afetar a equipe para a temporada. Seu backup, Ryan Fitzpatrick, mais famoso por ser o primeiro quarterback da liga a ter se formado em Harvad, entrou em seu lugar e sentiu a pressão. Apesar de passar para 156 jardas e um touchdown completando 25/31 passes, o jogador foi interceptado três vezes. Na primeira campanha foi sackado e na segunda avançou apenas cinco jardas. Enquanto isso, Anderson entregou a bola para o ótimo jogo corrido com Jamal Lewis que deixou os Browns em ótima posição para Field Goal, convertido por Dawson. No primeiro período Cleveland dominou o relógio com quase dez minutos com de posse de bola. Apenas na terceira campanha dos Bengals, Fitzpatrick conseguiu passar com mais confiança e auxiliado por Perry, deixou a equipe em posição de Field goal. Nesse período o jogo ficou mais disputado, com as duas defesas trabalhando bem e impedindo progressos dos ataques. Em uma das tentativas, Cincinnati sofreu um fumble recuperado pelo apagado Chad Johnson ou Chad Ocho Cinco, que até agora foi a maior contribuição do jogador nessa temporada. Liderando o placar com dois Field Goals a um, Cincinnati e Fitzpatrick entraram bem no terceiro período, passada a pressão da titularidade, o jovem Qb vindo de St. Louis fez bons passes para T.J. Houshmandzadeh. Do outro lado, Anderson e Lewis avançavam por Cleveland. Foi então que surgiu o quarto período, um período onde Cincinnati sumiu. Continuando uma campanha iniciada no outro quarto de jogo, Braylon Edwards recebeu dentro da Endzone. Chris Perry tenta retornar a bola e... FUMBLE, recuperado por Cleveland. Anderson passa para 20 jardas antes de, na jogada seguinte sofre um outro fumble, mais uma vez recuperado por Cleveland. O desfecho dessa campanha? Touchdown Cleveland, nas mãos de Jamal Lewis. Fitzpatrick ainda encontraria uma boa campanha distribuindo a bola entre Houshmandzadeh e Antonio Chatman e enfim pontuando com Chad Johnson. Tarde demais. Só no último quarto, Cleveland 17-6. Aos Bengals resta erguer a cabeça e tentar fazer uma temporada mediana. O próximo jogo será contra os Cowboys em Dallas. 0-5?

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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Torcida otimista


A torcida em Cincinnati se mostra otimista após a "boa" derrota para os Giants. Ainda que a equipe esteja com a temporada em 0-3 e as chances de ir aos playoffs tenham se exaurido, a torcida gostou da apresentação diante do New Yokr Giants. Em umka pesquisa do site oficial, perguntava-se qual as chances dos Bengals conseguirem a primeira vitória contra o Cleveland no próximo Domingo. 42% dos votos foi em "sim" Os Bengals vão atropelar os Browns, para 34% a resposta foi talvez, a equipe ainda tem muito o que provar e apenas 14% apontaram o não como resposta, afirmando que Cleveland venceria a partida.

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Jogaram pela vitória


Um pequeno problema no comunicador do capacete de Carson Palmer pode ter atrapalhado a busca dos Bengals por uma vitória contra os Giants. O Treinador Marvin Lewis afirmou após a partida que queria ter tentado o touchdown nas jogadas finais o que teria encerrado a partida com a vitória dos Bengals, mas um pequeno problema no comunicador, impediu o treinador de Cincy de passar as coordenadas corretas para Carson Palmer, assim, o QB precisou chamar o timeout antes do esperado. O treinador afirmou que, antes de Palmer completar um passe de 11 jardas para Antonio Chatman e chamar o timeout a quatro segundos do fim da partida, ele já havia encontrado 9 jardas para T.J. Houshmandzadeh deixando a franquia em uma posição de terceira para uma jarda. Neste momento, com 12 segundos no relógio, o desejo de Lewis é que Carson executasse um spike e mantivesse o timeout. O problema no comunicador atrapalhou as indicações do treinador. Lewis ainda afirmou que Palmer fez a coisa certa, no calor do jogo e com o pouco tempo que lhe restava ele tentou conduzir a bola a frente e não se arriscou lançando uma possível interceptação na Endzone. A vitória não veio, mas Cincy jogou bem e todos estão empolgados por lá.

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Eles estarão de volta


Na derrota 23-26 para os Giants, o treinador Marvin Lewis não contou com a presença de três jogadores que estavam machucados, o TE Ben Utech, o SS Dexter Jackson e o CB Johnathan Joseph. Utech, foi substituido por Reggie Kelly, que protege muito bem os companheiros, mas se comparado ofensivamente com Utech fica muito a dever. No Lugar de Joseph, que vem atuando bem por uma das laterais, junto a Leon Hall, jogou Simeon Castille que não apareceu bem e cedeu bastante jardas aos gigantes. Os três jogadores já se recuperaram e poderão alinhar contra os Browns no final de semana, em busca da primeira vitória.

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Sacks... Sacks... Sacks ... e mais sacks....


Carson Palmer não jogou bem ans duas primeiras semanas. No Domingo, na derrota para os Giants, o QB de CIncy parece ter reencontrado o caminho para a vitória, mas sofreu. Sofreu na mão dos homens que o protegem. Pela primeira vez, desde 2004, os Bengals estão com mais sacks sofridos do que aplicados. Foram 1-9 até o momento e mais um crédito de dois narizes desmanchados pelas defesas adversárias. Desde que Marvin Lewis assumiu a equipe, somente em 2003, o número de sacks sofridos (37) foi maior do que os aplicados (30) Nos anos seguintes os Bengals sempre fizeram mais estragos nas defesas adversárias, possibilitando um total de 152 sacks contra 142 sofridos. Com os númeors de 2008, a conta passa para 153-151. A defesa tem melhorado bastante, mas ainda não conseguiu muitos espaços para executar seus sacks, apenas Antwan Odom conseguiu. Já a OL precisa de melhorar e rápido a proteção para Palmer voltar a passar bem.

Season Sacks Allowed
2008 1 9
2007 22 17
2006 35 36
2005 28 21
2004 37 31
2003 30 37
TOTAL 153 151


"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Cincinnati Bengals 23 - 26 New York Giants


Mais uma vez não deu! Fomos marcados com mais uma derrota e a OL não jogou bem. Quem lê essa primeira frase já fica com ar de tristeza, mas ao contrário do que se pode perceber na linha de cima, o Cincinnati jogou bem. Mesmo perdendo para os Giants, atuais campeões do Super Bowl, a equipe mostrou um bom jogo. Não sofreu nenhum turnover, o que já é ótimo. Tiveram mais posse de bola do que os Giants, tudo bem, uma diferença de 11 segundos, mas vale lembrar que a problemática franquia de Ohio jogava contra os atuais campeões, que tem uma defesa que segue consistente apesar de perder Osi Umenyora e Michal Straham, além de um ataque perigoso formado por Manning, Buress, Toomer, Boss (O substituto de Jeremy Shockey) e Jacobs. Palmer liderou a equipe na conquista de 347 jardas em 24 first downs, sete corridas e 16 jogadas aereas. Carson jogou bem, insistiu bastante no jogo corrido com Perry, mas em relação as duas primeiras aparições ele foi perfeito, completando 27 de 39 para 286 jardas. O muito utilizado Perry fez 20 corridas para conquistar 74 jardas e marcar o seu touchdown. O segundo melhor corredor da equipe foi... Carson Palmer, três corridas para 23 jardas. No jogo aereo, Palmer se encontrou com T.J. Houshmanzadeh, o #84 foi acionado 12 vezes para 146 jardas e também marcou seu TD. Antonio Chatman apareceu muito bem nos primeiros drives, além de retornar punts ele executou seis recepções para 70 jardas. O Tight End Reggie Kelly recebeu quatro bolas para 22 jardas. Palmer só não conseguiu se acertar ainda com Chad Ocho Cinco Johnson. Continuando a descrição sobre os jogadores, Assistiu-se Shane Graham converter três field goals em três tentativas. Apesar das boas participações, a OL cedeu seis sacks e o center Eric Ghiaciuc sofreu um fumble, demonstrando pouca concentração em alguns snaps. Defensivamente, nenhuma interceptação, nenhum fumble e nenhum sack. Apesar disso a defesa apareceu bem. Dhani Jones executou 8 tackles, chegando a 32 na temporada, os safetys Marvin White e Chinedum Ndekwe tambám jogaram bem, executando 6 tackles. Entre os corners, mais uma boa partida de Leon Hall, uma aposta dos Bengals que acabou pecando em um lance crucial. Já Simeon Castille não foi bem e cedeu várias jardas. Outro ponto interessante é que, apesar de sofrer nas mãos de Ward, a defesa anulou bem a participação de Brando Jacobs que resumiu sua participação a 14 corridas para 35 jardas. Cincinnati saiu na frente do placar em um field goal convertidopor Shane Graham,a equipede Ohio dominava o jogo. No segundo período, dando sequência a uma campanha iniciada ainda no primeiro período Brandon Jacobs pontuou para os Giants. Na campanha seguinte, Palmer distribiu muito bem o jogo entre receivers, o tight end Reggie Kelly e o seu principal corredor, Chris Perry que marcou um belo touchdown, correndo para 25 jardas. Apesar do Giants conseguir empatar a partida, os Bengals seguiam controlando bem o relógio. Palmer seguiu distribuindo bem o jogo, tentando encontrar seus receivers e deixando Chris Perry correr, o Qb de Cincy converteu três terceiras descidas e deixou Shane Graham em ótima posição para pontuar e manter os Bengals na frente. No terceiro período a partida ficou equilibrada e com mais um field goal do Giants a partida ficou empatada. O quarto período foi bastante movimentado, Os Giants trabalharam bem no ataque, a defesa de Cincinnati já começava a errar tackles e marcações e a equipe da casa pontuou mais um field goal. Em seguida Palmer seguiu distribuindo bolas para Perry e seus receivers, principalmente T.J. Houshmanzadeh que foi lançado para um TD de 17 jardas. Na Sequência Eli Manning trabalhou bem os passes curtos e encontrou Kevin Boss na EndZone para pontuar. Com 1:50 no relógio e apenas um tempo para pedir Palmer guiou os Bengals até a RedZone, em uma última tentativa encontrou Antonio Chatman que não pontuou, Graham converteu mais um field goal e colocou os Bengals na prorrogação. Na prorrogação os Giants começaram a campanha, mas pararam na defesa dos Bengals, na campanha de CIncy foi a vez da defesa de New Yorkmostrar serviço. A campanha final dos Giants não foi tão boa, a defesa de Cincy estava inteira outra vez, mas em uma terceira para 10 jardas, Manning encontrou Toomer livre pela esquerda, avançando 31 jardas, Ward correu para mais três jardas e Jeff Feagles chutou para a vitória dos gigantes. Apesar de tudo os Bengals jogaram bem, a defesa vem evoluindo a cada jogo e alguns jogadores tem chamado a responsabilidade e ldierança para o seu lado como Palmer, T.J e Dhani Jones na defesa. O Próximo encontro será contra o Cleveland Bronws, que também estão em 0-3, uma boa oportunidade de CIncy conseguir a primeira vitória da temproada diante de sua torcida.

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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Cincinnati Bengals 7 x 24 Teneessee Titans

Carson Palmer jogou melhor se comparado a partida de Baltimore, mas teve o seu segundo passing rating na carreira, desta vez 41.3. Shane Graham errou o único Field Goal que tentou no jogo. DeDe Dorsey foi o Bengal que mais jardas aereas conquistou, 49 em duas recepções. O que está acontecendo em Cincinnati? O que está acontecendo nós podemos imaginar, o que não dá é pra entender como um ataque com tantas opções pode marcar apenas um touchdown em um jogo. E em casa! Tudo bem, a defesa dos Titans jogou bem outra vez e a defesa do Zimmer? A mesma que se elogiou recentemente apesar da derrota para os Ravens? Acreditava-se que, jogando sem Vince Young, o Titans encontrariam dificuldades contra os Bengals, mas o que se encontrou nessa semana 2 para Cincinnati é a máxima de que contra umn QB rookie Cincinnati não se dá bem. Sorte a nossa, pois logo enfrentaremos os Jets de Favre! O jogo começou com um chute sensacional (A favor do vento) de Birongas para 79 jardas e em seguida deu-se ínicio a mais um show de horrores no ataque de Cincy. Com pouco mais de dois minutos de jogo a defesa de Cincinnati veio a campo e trabalhou muito bem, impedindo as boas corridas de Chris Johnson. Foi a vez de Chris Perry dar as caras em jogo, ele correu 16 jardas, mas sofreu dois fumbles. Em um a bola saiu, em outra foi recuperada por Levi Jones. Carson Palmer resolveu então trocar a jogada e tentou trabalhar com Antonio Chatman, Reggie Kelly, Kennye Watson e Chad Ocho Cinco. O ataque dos Bengals até andaram mais algumas poucas jardas e devolveram a posse de bola. Cincy ainda se beneficiou de algumas faltas dos Titans para avançarem e Palmer insistia bastante em Perry. No primeiro quarto de jogo o placar permaneceu inalterado. Quando as equipes voltaram a campo, os Titans continuaram uma campanha já iniciada e só passaram no touchdown do fortinho LenDale White. O running back saltou pela defesa dos Bengals para pontuar. Os dois ataques se mostraram apáticos nos seus ataques seguintes. Quando a bola voltou para Cincy, Carson Palmer trabalhou sete drives variando bem as bolas, buscando Ocho Cinco e distribuindo jogo corrido com Perry e Watson. Sentindo a chance de TD, Palmer insistiu em Perry que ganhou nove jardas antes de marcar um touchdown correndo para mais 13 jardas. No ataque seguinte foi a vez do Tennessee e o novato Collins mostrarem serviço e os Titans se colocaram sete pontos a frente mais uma vez. No segundo tempo os Titans ainda encontram um field goal em boa campanha comandada por Collins. No ínicio do ultimo período do jogo, os Bengals davam sequência a mais uma péssima campanha e precisaram puntear uma bola colados a parede do seu campo de defesa. Não deu outra, o punt de Larsson foi bloqueado e a bola dentro da endzone recuperada pelo CB Keith Bulluck que fechou a conta em 24-7 para os visitantes. Palmer foi interceptado duas vezes, ambas tentando encontrar seus maiores receivers, em uma delas com T.J Houshmandzadeh. T.J por sua vez foi acionado para apenas três catches na partida, Ocho Cinco para quatro. O Ataque que um dia fora considerável um dos melhores da liga no papel, mostra nesse ínicio de temporada bastante descompromisso com a franquia. A defesa Zimmer era uma esperança para a temporada, mas o que estamos assistindo é o ínicio de um durissímo 3-13.



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domingo, 14 de setembro de 2008

Odom manda um recado para Tennessee


Jogador dos Titans desde 2004, Odom foi deixado pelos Titans durante a offseason. Agora, atuando pelos Bengals, com quem fez um contrato de cinco anos, o jogador quer mostrar aos Titãs o que eles perdera. Em entrevista na quarta-feira Odom se disse empolgado por ter a oportunidade de mostrar a sua ex-equipe o seu melhor jogo e sua melhor performance no domingo. Afirmou ainda que Quer provar que um garoto de terceira rodada pode ser um garoto de qualquer rodada. Odom sabe que a defesa de Tennesse é muito boa, afinal ele jogou lá e veio para os Bengals suprir a falta de Justin Smith, e pretende ajudar a defesa dos Bengals (que encontrou muitas dificuldades no passado) a alcançar um bom padrão de jogo, a começar contra o Titans.

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Quatro razões para ver Bengals e Titans

Depois do apagão que pegou o WhoDey! de surpresa, o blog dedicado aos Bengals está de volta e com força total, claro, se desculpando pela falha de deixar os seus leitores sem qualquer notícia durante a semana. Hoje os Bengals fazem a sua estréia em casa, diante de sua torcida. Apesar das últimas campanhas, do próprio histórico do time e da nítida preferência da cidade pelo Cincinnati Reds (MLB) os Bengals conseguem vender todos os seus ingressos para a temporada sem dificuldades e o Paul Brown Stadium vai estar lotado mais uma vez. O jogo pode manchar o ínicio da temporada em Cincinnati com um 0-2, mas este jogo tem outros aspectos que merecem observação. Um dos embates interessantes será o re-encontro oficial entre Chad Ocho Cinco e os torcedores da franquia. No final da temporada passada Ocho Cinco queria ser trocado de qualquer maneira, disse que não ia jogar, brigou com outros jogadores, com o técnico, foram divulgadas fotos do jogador com uma camisa do Washington Red Skins com o seu número e nome. No final da história Chad não conseguiu a troca, disse que ficaria, que amava a cidade e que faria de tudo por Cincy, mas, a relação com a torcida se abalou e não se tem idéia exatamente como estão os ânimos do pessoal em Ohio em relação a Chad Ocho Cinco Johnson. Mesmo lotado, o PBS tem sido de certa forma simpática com as equipes visitantes. Desde a chegada de Marvin Lewis, incluindo a temporada em que chegou aos playoffs, os Bengals fizeram 5-3 em quatro oportunidades. Hoje, o Tennessee, mesmo sem Vince Young, entra em campo com boas chances de vitória. Os Bengals ainda não se encontraram e pelo andar da carruagem ainda encontraram outras dificuldades até que o façam. Para não dizer que o WhoDey! é altamente imparcial, temos o corpo de running backs dos Titans que prometem dar trabalho a defesa dos Bengals. Defesa que promete evoluir muito durante a competição sobre o comando de Mike Zimmer. O rookie Chris Johnson, 24th escolha no draft de 2008 é um jogador muito veloz, com muita explosão e bons cortes que irá incomodar e muito a defesa de Zimmer, batendo a porta da Endzone muitas vezes, claro, sem Vince Young a história pode mudar um pouco. Além de Johnson, o Tennessee conta com LenDale White, jogador que vai a sua terceira temporada e conhece o caminho das pedras até o touchdown. Ótimo desafio para defesa dos Bengals. Para finalizar, esse jogo tem um certo ar de revitalização para Carson Palmer. Depois da sua péssima atuação na derrota para o Baltimore por 17-10, completando apenas 10 passes de 25 tentativas, passando para 99 jardas e marcando o seu pior rating durante a carreira, 32.5, Carson tem a chance de mostrar mais uma vez que é sim um dos melhores quarterbacks da liga. Uma boa atuação contra Tennessee - E o ataque de Cincy tem condições para tal - pode apagar aquela partida que deu aos fãs a impressão de que Palmer não estava no jogo. Se a defesa terá um bom desafio contra os running backs dos Titans, o ataque e Palmer terão um ótimo desafio contra eles mesmos. WhoDeY!

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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Cincinnati Bengals 10 - 17 Baltimore Ravens

Na temporada passada os Bengals não perderam para Baltimore. A offseason não foi das melhores. O Draft foi surpreendente. A Pré-Temporada meteu medo e mesmo com todos esses fatores a torcida de Cincinnati ainda tinha membros se iludindo com uma possível vitória sobre Baltimore. Por que? Por que Baltimore também não teve uma das suas melhores entre-temporadas e tinha seus defeitos, além disso jogava com um QB rookie, Joe Flacco. Nesse domingo, jogando em Baltimore pela week 1 da temporada 2008 Cincinnati começou com o pé esquerdo. O jogo começou e na segunda jogada Joe Flacco, o quarterback rookie sofreu um fumble recuperado por Robert Gaethers. A jogada parecia ser uma faísca para inflamar os brios da equipe de Cincy, mas, na verdade, deu-se o início ao pior jogo de Carson Palmer visto pelos seus fãs. Na primeira posse de bola dos Bengals Palmer foi sackado duas vezes, resultando em uma perda de 10 jardas e a devolução da posse de bola para os Ravens. Como o ataque não produziu, a bola voltou para os Bengals, gerando a impressão de que o jogo poderia ser bem mais sofrível do que se podia imaginar antes de seu início. Palmer começou então a investir no jogo corrido com o novo starter Chris Perry e parecia estar funcionando, o jogador ganhou preciosas jardas para os Bengals, aí Palmer tentou encontrar Ocho Cinco - E aqui entra um ponto importante, lembram-se das batalhas durante o jogo que postei no preview? Pois bem - Chris McAllister, o corner dos Ravens fez a interceptação, conquistando 16 jardas para os Ravens. Nesse momento Joe Flacco parece ter se livrado de qualquer pressão e durante três minutos conduziu o ataque de Baltimore a uma campanha que culminou em um belo touchdown. Após uma double reversion entre Mark Clayton e Derrick Mason, o primeiro abriu a contagem para os corvos. Durante o segundo quart, os ataques nada produziram e Palmer e Perry (muito requisitado) não consgeuiram desenvovler no ataque de Cincy, com dois Field Goals, um para cada lado o placar chegou ao intervalo em 10-3 para os Ravens. No terceiro período pode-se ver um ativo Joe Flacco tentando levar o ataque de Baltimore a pontuar e um apático Carson Palmer que não conseguia motivar os companheiros. Flacco, questionado por ser um starter e rookie em Baltimore então mostrou seu valor, leu muito bem a defesa dos Bengals e executou uma corrida de 38 jardas resultando em touchdown, Baltimore 17-3. No quarto período, fumble no ataque de Baltimore, recuperado pelo corner Jonathan Joseph, já citado aqui no Whodey! como jogador que pode fazer a diferença na temporada, que retorna 65 jardas para deixar os Bengals vivos no jogo. No ataque seguinte, os Bengals tentam converter uma descida de 4th para 1 jarda o que manteria a equipe com chances de vencer a partida, mas a linha defensiva de Baltimore trabalha muito bem e segura Chris Perry atrás da marcca desejada. Com a posse de bola outra vez, Flacco trabalha durante sete minutos com a bola, administrando o tempo e o placar em 17-10 Baltimore. O placar só não foi mais elástico por que a defesa atuou bem. Acreditem, à muito não se falava da defesa de Cincinnati jogando bem, mas ontem eles conseguiram parar o ataque de Baltimore, mesmo apresentando algumas falhas, como por exemplo no touchdown de Flacco. Os próprios jogadores dos Bengals reconheceram, T.J Houshmandzadeh disse no final do jogoque a defesa jogou bem e o ataque não. Ele foi responsavel por três recepções para 44 jardas, Ocho Cinco recebeu apenas uma bola, Reggie Kelly e Utech juntos caminharam por 37 jardas. Palmer também reconheceu os esforços da defesa afirmando que eles haviam dado a Cincinnati a chance de vencer o jogo. Realmente, no quarto período a defesa conseguiu conter o ataque de Baltimore e Cincinnati teve a oportunida em uma quarta para uma jarda, Palmer tentou Watson e a defesa do Baltimore foi quem funcionou. Daí em diante foi como se a defesa não tivesse mais ânimo de recuperar a posse de bola para os Bengals e como já citado, Flacco liderou o cronometro durante interminaveis sete minutos até a vitória dos Ravens se concretizar.

Joe Flacco ganhou a bola do jogo, merecidamente. Jogando sobre a pressão de fãs e imprensa, estreando na Liga, substiutindo Kylle Boller que estava lesionado. Flacco completou 15 de 29 passes, completando 129 jardas e correndo mais 38 em uma jogada maravilhosa para marcar o seu próprio TD. Ao contrário de Flacco, seu oponente, Carson Palmer fez uma partida lástimavel, completando apenas 10 passes de 25, totalizando apenas 99 jardas, o seu pior passa rating, 33.5, desde que chegou a NFL em 2003.

Keith Rivers

O calouro dos Bengals apareceu bem na equipe e liderou a defesa em tackles executados durante a partida, foram 10, sendo 9 solo.


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domingo, 7 de setembro de 2008

Anderson, um Raven!


Na última sexta-feira, dia cinco de setembro, o Baltimore RAvens anunciou oficialmente a contratação de Willie Anderson, right tackle cortado por Cincinnati duas semanas atrás. Anderson chega para acrescentar a jovem OL do Ravens toda a sua experiência conquistada em onze temporadas disputadas. O jogador foi cortado dos Bengals dois sabádos passados quando recusou uma reestruturação do seu contrato. A franquia optou por cortar o jogador e promover Stacy Andrews para starter. Anderson havia passado por dificuldades com uma lesão na última temporada o que teria contribuido para a decisão dos Bengals, mesmo sendo esta sua primeira lesão. Em toda sua carreira ele começou 173 de 181 jogos, incluindo aí nove temporadas em que participou dos 16 jogos dos Bengals.

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