segunda-feira, 12 de maio de 2008

Nosso Draft: Mario Urrutia

A nossa escolha de número dez nesse draft foi o wide receiver Mario Urrutia, também conhecido como "Super Mário" (E queira Deus que ele faça jus ao seu apelido infame) da Universidade de Louisville. Aos 22 anos, Urrutia chega perto dos dois metros de altura e tem aproximadamente 105 kg. Após ótima campanha na temporada 2006, quando recebeu 58 passes obtendo uma média de 16,8 jardas por recepção, Urrutia foi considerado um bom jogador para o Draft 2007, porém ele decidiu que iria continuar os seus estudos. Essa escolha culminou causando algumas surpresas para o ano seguinte, quando Urrutia sofreu uma lesão, ficando de fora de duas partidas, Urrutia não voltou bem, droppou várias bolas e cometia várias faltas, colaborando com a temporada decepcionante dos Cardinals. Para frustrar ainda mais o treinador da equipe, Steve Kragthorpe, Urrutia se inscreveu para o Draft 2008, alegando que era hora de deixar a universidade. Como veterano, Urrutia pegou 65 passes para 1.159 jardas e 13 touchdowns, fora nomeado o capitão da equipe ofensiva e apelidado de algo como "Nosso rapaz de ouro", como júnior fora 63 catches para 1054 jardas e 11 touchdowns. Em sua chegada a Louisville em 2005, foi nomeado calouro do ano começando sete de 11 jogos, fazendo 37 catches para 797 jardas(21,5 por passe) e sete touchdowns. O jogador começou 23 partidas de 34 jogos em Louisville, fez 130 catches para 2271 jardas (17,5 por recepção) e 16 touchdowns.

Pontos Positivos:

É um jogador muito alto e tira proveito disso em bolas muito altas, suas mãos grandes e os braços longos facilitam o trabalho pelo alto, sua musculatura bem definida o torna resistente a pancadas e capaz de fazer bons bloqueios. É um jogador de explosão, faz bons cortes e consegue fugir bem das suas rotas iludindo os defensores. Protege bem a bola, inclina e gira bem o corpo possibilitando o ganho de jardas adicionais, bolas muito altas certamente são seu forte.

Pontos Negativos:

Não tem boa flexibilidade nos quadris, o que atrapalha a finta, precisa ser mais sútil ao executar cortes e correr com mais leveza, costuma derrubar bolas fáceis, também por falta de concentração e também por não esticar todo o braço como mostrou no passado, dificuldade em rotas menores e consequentemente com mais quebra de ritmo. Muito esquentadinho, deixa as emoções tomarem conta da razão e provoca faltas bobas em campanhas que poderia ser sucesso. Sem muita noção de trabalho em equipe, não é muito trabalhador e difícil de ser controlado em treinos, tende a voltar fora de forma das off seasons por ser preguiçoso.

Será que Mario Urrutia vingará nos Bengals? O WR que é fã de Plaxico Burress e Randy Moss e que diz jogar com o Pittsburgh Steelers no Madden? (Eu particularmente não gostei disso) Deixe seu comentário!

"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

Novela Chad Johnson 13º Capítulo



A um ano atrás essa situação era impensável. Foi proposto aos fãs do Cincinnati Bengals trocar suas camisas que remetem ao astro Chad Johnson por bilhetes para jogos de uma liga de Hockey menor, a surpresa? 19 torcedores toparam o acordo. Certamente um número pequeno, mas a esdrúxula promoção aponta como a imagem de na cidade dos Ocho Cinco tem se manchado graças a insistência do jogador em deixar a franquia, alegando que ele quer ser campeão e que em Cincinnati ele não irá conseguir tal feito. Essas declarações fizeram de Johnson o centro das discursões esportivasBengals e a pergunta que deixa todos inquieto é: O que é melhor para a franquia e para o jogador? Chad está mudando, está deixando de ser o jogador mais amado da franquia e se tornando o divisor de águas. Os fãs começam a se dividir entre ele ficar e sua ida para outra franquia (Eu particularmente quero que fique, mas quero que jogue muito também) Isso repercute não apenas no que pode ser a sua temporada esse ano, mas também na sua imagem durante algum tempo. O caso Chad Johnson Vs. Cincinnati Bengals, ainda que seja resolvido, não terá vencedores. Quando a franquia e o jogador chegaram a um acordo contratual em 2006, vindos de uma campanha vitoriosa que não ocorria desde 1990 e todos ficaram maravilhados, o jogador recebeu um adicional de $10,75 milhões e um acordo até 2010 com a opção de extensão até 2011. Os Bengals (E nós!) esperam chegar os playoffs a cada ano e a vaga parece se distanciar da franquia a cada temporada. Dois anos depois, time e jogador se encontram em um imbróglio, Johnson brigou com o quarterback Carson Palmer durante uma drrota para o New England Patriots, na terceira semana de uma temporada que seria finalizada com um 7-9. Pela primeira vez em sua carreira, Chad foi criticado de maneira ferrenha. Chad não pode concordar com essas criticas, não pode por que ele adora atenção, mas gosta da atenção positiva, segundo uma entrevista dele em 2006 ele é o jogador do tipo que quer que todos gostem dele e do que ele faz e não quer que ninguém tem dúvidas de sua capacidade. Durante a Off Season o jogador parou de falar com a imprensa local, em entrevistas nacionais se tornou mais aspero e exigia que a franquia o trocase, uma foto veículada na internet mostrava o jogador em uma loja do Washington Redskins segurando uma camisa com o seu nome. O agente Drew Rosenhaus queria negocia-lo no Draft, mas não teve chances, Johnson fica em Ohio. Os Bengals não querem perder o dinheiro que investiram em um jogador tão magnifico, além disso a franquia já passou por situações similares. Claro, os Bengals também não poderia se dar ao luxo de trocar Johnson ao passo que haviam dispensado o WR Chris Henry após sua quinta apreensão e correr o risco de contar apenas com TJ Houshmandzadeh e os três calouros draftados. O Resdskins chegou a fazer uma foerta na primeira rodada do Draft, claro, recusada. A franquia criada por Paul Brown não poderia arriscar a temporada 2008 após o fiasco em 2007. Agora o draft passou e trocar o WR #85 é algo inimávinavel, o que fazer? Segudo comentaristas, o melhor que o jogador tem a fazer é jogar e dar o seu melhor, ajudar os Bengals a saírem da situação em que se encontram (Nadar, nadar e morrer na praia) , especialistas em marketing dizem que o jogador estaria denegrindo sua própria imagem e poderia perder muito em publicidade. A nós ,resta acreditar que nas quatro primeiras partidas da temporada ele irá fazer 10 touchdowns, como dito no artigo "On football: Chad Johnson saga defines season" do Herald Tribune.

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domingo, 11 de maio de 2008

Shaun Alexander: Vem ou não vem?


A franquia de Ohio e o corredor Shaun Alexander conversaram na Segunda-feira passada, na quarta o jogador teria dialogado com o New Orleans Saintas. O The Cincy Enquirer, jornal de Cincinnati continua reportando sobre a possíel ida de Alexander para os Bengals na temporada 2008. Vale ainda bater na mesma tecla e insistir: ainda que Alexander seja um ótimo reforço para os Bengals, a franquia já conta com o bom RB Rudi Johnson e também, quando este se machucou, a equipe contou com o potencial de Kenny Watson. Seria interessante saber como Alexander reagiria junto de outros jogadores e como seria o jogo de Cincinnati com este experiente jogador, eleito MVP na temporada 2005. Por enquanto o desembarque dele em Ohio é incerto. Outras possibilidades vem sendo pintadas para o jogador e além de Saints e Bengals, os Lions, Cardinals, Jets e Eagles podem estar interessados no jogador.

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Chris Henry


Parece que o ex Wide Receiver de Cincinnati pode jogar ainda essa temporada por outra equipe. Ao que tudo indica, o tempo de prisão domiciliar de Henry deve diminuir o que tornaria viável a sua contratação por parte de alguma franquia. Segundo a justiça americana, a diminuição da pena domiciliar e a retirada do monitoramento eletrônico podem possibilitar a Chris a possibilidade de reconstruir a sua carreira na NFL. Segundo o procurador de Henry, Perry Ancona, havia uma franquia, até o momento não indentificada, com interesse demonstrado no jogador caso sua pena fosse reduzida. Henry de 24 anos, foi liberado no mês passado dos Bengals, após ser acusado de assalto, gerando mais uma vez problemas com a justiça. Em 2007 gastou os oito primeiro jogos da temporada suspenso, quando pode entrar em campo, recebeu 21 passes para 343 jardas e dois touchdowns. Em sua carreira, já foram 88 catches para 1370 jardas e 17 touchdowns.

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terça-feira, 6 de maio de 2008

Calouros

Todo mundo já procurou saber quem são e o que fizeram, mas o Who Dey, ainda que atrasado em breve terá resumos sobre os jogadores draftados para essa temporada. Aguardem.

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Três WR por quê?



"TJ: De saída também?"


O colunista Peter King escreveu hoje no portal da Sportts illustrated sobre o assunto. Declara que Cincinnati não escolheu três WR no draft apenas pela saída de Chris henry e da provável troca de Chad Johnson na próxima temporada, segundo King, Marvin Lewis, treinador dos Bengals disse a ele que T.J. Houshmandzadeh pode não muito tarde deixar a franquia de Ohio. King descreve ainda que Lewis não acredita que a renovação de contrato de TJ seja fácil e que com uma provável saída de Johnson os Bengals precisam estar preparados para qualquer coisa esse ano e também no futuro. O contrato de quatro anos de TJ está chegando ao fim, pode ser também o fim do seu martírio na sombra de "Ocho Cinco" mas é provável que os $2.65 milhões mais um bônus de $100,000 não sejam mais suficientes. Poucos receivers podem produzir tanto passado dois anos (202 recepções, 2.224 jardas para 21 touchdowns). Para os fãs que pensavam que apenas Chad Johnson seria um problema, TJ pode vir a ser uma futura dor de cabeça, resta saber se Andre Caldwell e Jerome Simpson se adaptariam rapidamente a NFL. Marvin Lewis parece tranquilo, parafraseando o próprio King: "Parece que teremos um longo e quente verão em Cincinnati!"

Artigo original:
http://sportsillustrated.cnn.com/2008/writers/peter_king/05/06/mailbag/index.html

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Shaun Alexander

Shaun Alexander, um dos mais talentosos running backs da história da NFL (mais de 10000 jardas) pretende correr tantas jardas assim no free agency, primeiro visitou os Bengals em Cincinnati no domingo e na segunda e seu plano é seguir viagem e visitar os Saints em New Orleans. Ambos os lados parecem não ter pressa para chegar a um possível acordo, mesmo após a visita de Alexander e seu agente Jim Steiner, o jogador fez um tour pelo Paul Brown Stadium, conheceu os treinadores e alguns jogadores mas disse que há outras equipes interessadas. Ao que tudo indica, Alexander gostou de conhecer a franquia e teria feito elogios a forma de trabalho dos Bengals, mas o time de Cincinnati ainda não fez uma proposta oficial e provavelmente vem analisando os prós e contras de contratar um RB de 31 anos quando já tem Rudi Jhonson que tem feito boas campanhas correndo com a bola. Duas semanas atrás Alexander foi liberado do Seattle Seashawks através de um acordo avaliado em $62 milhões e Cincinnati enfrenta problemas com o limite do salary cap de seus jogadores. A pergunta que vem a tona é se no caso de Rudi Jhonson e Chris Perry estiverem saudaveis e recuperarem a forma da temporada de 2005, seria um bom momento para oferecer um contrato a Alexander? Vale lembrar que Cincinnati também conta com DeDe Dorsey que já se mostrou um veloz jogador e também Kenny Watson, eficiente em terceiras descidas. Tradicionalmente a franquia mantém três RBs, além dos jogadores citados a equipe conta também com Kenny Irons. Alexander visita New Orleans e sua cidade no noroeste do Kentucky, se um acordo irá surgir, só o tempo dirá.


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domingo, 4 de maio de 2008

Aconteceu ...

2 Linebackers cortados

Aconteceu na quinta-feira, mas não pode passar em branco, a franquia comandada por Marvin Lewis dispensou dois LB, posição teóricamente carente em Cincinnati, Roy Manning e Anthony Schlegel. Manning que veio de Michigan já estava em sua quarta-temporada na NFL, ele jogou cinco partidas pelos Bengals na última temporada e executou sete tackles com o time de especialistas. Vale lembrar que Roy veio do Jacksonville Jaguars na temporada passada para suprir as necessidades de "Cinci" com LBs. Já Schlegel que veio de Ohio State já estava em seu terceiro ano de NFL, na última temporada participou de 13 partidas tendo iniciado cinco destas, executou 34 tackles na defesa e mais quatro com o time de especialistas.


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Rivers #55 ou #58?

"O LB primeira escolha dos Bengals no draft 2008 treinou com a #58 mas deve negociar com Ahmad Brooks pela #55"

Keith Rivers já abriu a temporada de negociações com o veterano Linebacker Ahmad Brooks para poder usar a camisa com o mesmo número da sua época de college na USC, #55. Segundo Rivers, que atualmente veste a #58, ele ainda tem um mês para convencer seu companheiro da troca.
A parte a luta pela #55 de Rivers, o treinador Marvin Lewis pretende fixar o jogador em uma posição específica, seja atuando mais aberto ou pelo meio. Na quinta-feira Rivers treinou no lado do ponto cego do Quarteback, onde a briga é dura, pois Marvin Lewis conta com o experiente Dhani Jones, temporáriamente movido para o meio. De toda forma não é uma garantia que Rivers jogaria na mesma posição em que jogou pelos Trojans da USC. Lewis parece que vai tentar troca-lo de posição (o que para os fãs pode parecer um terror, basta ver os vídeos do college que circulam pela internet e ver como Keith Rivers é um verdadeiro rolo comprensor) segundo o treinador da franquia Rivers não encontraria dificuldades em mudar de posição, pois seria uma troca natural e não muito distante do conforto de seu novo LB na defesa.


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sábado, 3 de maio de 2008

Alexander visita os Bengals




O agente do Running Back Shaun Alexander, Jim Steiner levará seu cliente a Cincinnati para um encontro com os Bengals na segunda-feira. Segundo Steiner é um encontro casual, porém complementou dizendo que Alexander gostaria de ter idéia de como seria usado pelos Bengals e que a franquia de Ohio gostaria de conversar com o jogador, insinuando que há interesse de ambos os lados. Cincinnati costuma manter três tailbacks no seu plantel. Caso contratasse Shaun Alexander e Rudi Johnson e Chris Perry estiverem saúdaveis, o que fazer com Kenny Watson, Kenny Irons e DeDe Dorsey?
Alexander completa 31 anos após o último jogo da pré-temporada não é mias o mesmo que liderou o Seattle Seahawks ao Super Bowl poucos anos atrás. Na abertura da temporada passada ele quebrou o pulso e na semana 9 torceu o joelho completando a temporada com 716 jardas, uma média de 3.5 por corrida. Esses fatos apontam que Alexander não tem mais o preparo fisico de anos atrás. mesmo assim, ele é capaz de produzir muito e seu pulso aparentemente curado pode provar o quão bom ele é no jogo aereo, pois no jogo corrido seu talendo é reconhecido desde os tempos de High Scholl, quando jogando por Boone County bateu o recorde estadual em 3,166 jardase 54 touchdowns. O grande problema para os Bengals é que eles não tem muito a oferece a Shaun Alexander devido a situação do seu teto salarial que diverge do provável desejo do RB que até pouco tempo era um dos jogadores mais bem pagos da liga.

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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Jerome Simpson




"A Franquia acredita que pode ganhar um ídolo se Simpson trouxer além de sua obscuridade as façanhas lendárias que fez no estado da Carolina"

"Eu tenho lido algumas mensagens e vejo as pessoas se perguntando quem é esse cara? Por que draftamos ele?" O Próprio Jerome Simpson responde: "Bem, eles vão ser fãs do Jerome Simpson mais cedo do que pensam". Segundo a descrição do www.bengals.com, Jerome é um WR de aproximadamente 90Kg e 1,88m, com mãos tão grandes quantos seus sonhos e expectativas, após ser selecionado no segundo round do Draft 2008 pelos Bengals. A pergutna é se não é cedo demais para Jerome saltar da pequena conferência Big South na NCAA para a fortissim AFC North. Jerome responde a tudo com alegria e diz que pula durante toda sua vida, em casa vive tentando saltar e tocar coisas como o topo da porta. Os saltos serviram no passado para um bom treino anterior a noite em que ele liderou a Reidsville High School ao título do 2A Basquete da Carolina do Norte, quando foi eleito MVP. No Futebol americano elogios não faltaram, segundo o treinador Earl Bates, Jerome Simpsons é um guerreiro nato que leva um espírito competidor muito forte consigo para todas as partidas, Bates elogia a forma de jogo de Jerome que parece acreditar que vai conseguir todos os Catches e que todas as bolas no ar são suas. Caso Simpson apresente tudo isso em Cincinnati e jogue com tanta alegria quanto fale, o sonho de ser ídolo pode se realizar mais rápido do que ele pensa.

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