quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Hora de jogar "De quem é a culpa?"

Por Chick Ludwig, cronista do Dayton Daily News

Mike Brown é o culpado?

Cabe a Paul Brown a culpa também?

Você é o juíz e o júri!

Tenho contemplado a temporada 2008 do Cincinnati Bengals - Sexta em que a franquia começa com 0-6 desde 1991 - e preciso ser leal com os leitores da "LUDWIG AT LARGE" (Coluna de Ludwig).

Quem é o responsavel por essa bagunça?

O problema central , é claro, é Mike Brown, que está em seu terceiro mandato como propietário-gerente geral-presidente da franquia.

Além dele, nenhum outro tem o título de GM. Mas deve-se encarar que ele é o GM dos Bengals por que cada decisão e cada centavo gasto exige sua aprovação.

Porém não se pode descarregar a culpa toda nele. Há muito por onde andar, passando por Pete e Paul H. Brown, treinadores, torcedores, patrocinadores, jogadores. Talvez, até mesmo por Charllotte Jacobs, coordenadora das Cheerleaders.

(Nesse trecho do texto, ele sugere uma enquete)

Who's the No. 1 person to blame for Cincinnati Bengals' misery and futility?
Mike Brown, team president
Paul Brown, team founder
Katie Blackburn, executive VP
Marvin Lewis, head coach
Pete Brown, senior VP-player personnel
Paul H. Brown, VP-player personnel
Jim Lippincott, director of FB operations
Duke Tobin, director of player personnel
Bob Bedinghaus, director of business development
Charlotte Jacobs, cheerleader coordinator

Conheço muita gente que vai para o jogo por causa das cheerleaders. Elas são os melhores atletas em campo. E os mais atraentes.

De toda forma, estou a procura de culpados. E sigo direto para o topo, de onde posso filtrar todo o resto.

E quando digo topo, não quero dizer Mike Brown.

Quero dizer o topo do topo, o topo verdadeiro, o genêsis bengales, o clímax, o auge, o apíce.

Pro-Football Hall of famer...

Fundador da franquia dos Bengals...

O primeiro treinador dos Bengals...

O homem que tem seu nome batizando o estádio da franquia...

Paul Brown(7 de setembro de 1908 - 05 de Agosto de 1991)

Quando foi concedido a franquia de Paul Brown os direitos de jogar na liga profissional de futebol americano em 1968, foi com o entendimento de que ele teria controle exclusivo.

Ele foi as partículas Alfa e Ômega, o ínicio e o fim de todas as coisas do Cincinnati Bengals.

ABSOLUTAMENTE... NÃO... PERGUNTAS... PERGUNTAS.

E quando ele morreu aos 82 anos, todo o seu poder foi transferido para seu filho Mike Brown.

Mike está agora no comando total e gratuito do Cincinnati Bengals, uma franquia que segundo a Forbes vale $ 941 milhões de dolares, que ocupa a 21º colocação entre 32 equipes no ranking da NFL.

E desde que Paul Brown morreu, em 1991, é a sexta vez que a franquia começa com 0-6.

Quem é o culpado?

Você é o juíz e o júri.

"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

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