quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Treino de Quarta-Feira

C Kyle Cook (Pé) Fora
LB Corey Mays (Tornozelo) Fora
QB Carson Palmer (Cotovelo direito) Fora
CB Jamar Fletcher (Coxa) Não Participou
K Shayne Graham (Virilha) Não Participou
WR Glenn Holt (Tornozelo) Não Participou
WR T.J. Houshmandzadeh (Tornozelo) Não Participou
LB Dhani Jones (Pé) Não Participou
S Herana-Daze Jones (Coxa) Não Participou
T Levi Jones (Costas) Não Participou
CB Johnathan Joseph (Tornozelo) Não Participou
RB Chris Perry (Ombro) Não Participou
TE Ben Utecht (Peitoral) Não Participou
DT John Thornton (Calcanhar) Participou

Hora de jogar "De quem é a culpa?"

Por Chick Ludwig, cronista do Dayton Daily News

Mike Brown é o culpado?

Cabe a Paul Brown a culpa também?

Você é o juíz e o júri!

Tenho contemplado a temporada 2008 do Cincinnati Bengals - Sexta em que a franquia começa com 0-6 desde 1991 - e preciso ser leal com os leitores da "LUDWIG AT LARGE" (Coluna de Ludwig).

Quem é o responsavel por essa bagunça?

O problema central , é claro, é Mike Brown, que está em seu terceiro mandato como propietário-gerente geral-presidente da franquia.

Além dele, nenhum outro tem o título de GM. Mas deve-se encarar que ele é o GM dos Bengals por que cada decisão e cada centavo gasto exige sua aprovação.

Porém não se pode descarregar a culpa toda nele. Há muito por onde andar, passando por Pete e Paul H. Brown, treinadores, torcedores, patrocinadores, jogadores. Talvez, até mesmo por Charllotte Jacobs, coordenadora das Cheerleaders.

(Nesse trecho do texto, ele sugere uma enquete)

Who's the No. 1 person to blame for Cincinnati Bengals' misery and futility?
Mike Brown, team president
Paul Brown, team founder
Katie Blackburn, executive VP
Marvin Lewis, head coach
Pete Brown, senior VP-player personnel
Paul H. Brown, VP-player personnel
Jim Lippincott, director of FB operations
Duke Tobin, director of player personnel
Bob Bedinghaus, director of business development
Charlotte Jacobs, cheerleader coordinator

Conheço muita gente que vai para o jogo por causa das cheerleaders. Elas são os melhores atletas em campo. E os mais atraentes.

De toda forma, estou a procura de culpados. E sigo direto para o topo, de onde posso filtrar todo o resto.

E quando digo topo, não quero dizer Mike Brown.

Quero dizer o topo do topo, o topo verdadeiro, o genêsis bengales, o clímax, o auge, o apíce.

Pro-Football Hall of famer...

Fundador da franquia dos Bengals...

O primeiro treinador dos Bengals...

O homem que tem seu nome batizando o estádio da franquia...

Paul Brown(7 de setembro de 1908 - 05 de Agosto de 1991)

Quando foi concedido a franquia de Paul Brown os direitos de jogar na liga profissional de futebol americano em 1968, foi com o entendimento de que ele teria controle exclusivo.

Ele foi as partículas Alfa e Ômega, o ínicio e o fim de todas as coisas do Cincinnati Bengals.

ABSOLUTAMENTE... NÃO... PERGUNTAS... PERGUNTAS.

E quando ele morreu aos 82 anos, todo o seu poder foi transferido para seu filho Mike Brown.

Mike está agora no comando total e gratuito do Cincinnati Bengals, uma franquia que segundo a Forbes vale $ 941 milhões de dolares, que ocupa a 21º colocação entre 32 equipes no ranking da NFL.

E desde que Paul Brown morreu, em 1991, é a sexta vez que a franquia começa com 0-6.

Quem é o culpado?

Você é o juíz e o júri.

"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

Notas

T.J Houshmandzadeh: O mais confiável receiver da temporada ainda não recebeu nenhum informativo a respeito da sua renovação de contrato. Em maio se falava da possibilidade de ser a última temporada do jogador em Cincinnati e a cada dia que passa essa história parece ficar mais próxima do real.

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Corey Lynch Rookie da semana

Ainda dá tempo de votar. Nosso FS calouro, Corey Lynch foi indicado para o melhor rookie da semana, após o jogo contra os Jets. O jogador concorre com Geno Hayes (TampaBay) , o receiver DeSean Jackson (Philadelphia) , Chris Long (St. Louis) e o qb Matt Ryan (Atlanta). Fortes candidatos.

Vote aqui!

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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Depois da tempestade...


Vem o furacão. Os fãs de Cincy estão mais do que insatisfeitos com o 0-6. A semana após a derrota por 26-14 para o New York Jets de Brett Favre no Paul Brown Stadium começou errática. Marvin Lewis já confirmou que Carson Palmer não joga contra os Stellers, Já se fala em Chris Perry no banco e os fãs demonstram pela primeira vez com bastante intensidade a angústia de alcançar a pós-temporada apenas uma vez em 18 anos. Além do abandono de mais de 8000 ingressos para as partidas em casa nessa temporada, os fãs já preparam duas formas de protesto. A primeira já acontece nesse domingo, dia 19 contra os Steellers, quando uma faixa aparecerá no estádio minutos antes da partida com os dizeres: "Step Down Mike Brown!". outro movimento previsto começa no dia 16 de novembro contra o Philadelphia Eagles, quando os fãs darão início a um boicote a franquia, desde a publicidade até os trainos do time. Depois do jogo contra o Jets, o treinador Marvin Lewis foi questionado sobre sua parcela de culpa pelo 0-6, ele não hesitou em responder 100% e afirmou ainda que todos querem ganhar e por isso entende as atitudes da torcida.


"Who Dey ... Who Dey ... Who Dey think gonna beat them Bengals in Cincinnati?"

Carson Palmer: Uma nova novela

Depois de acompanhar a novela Chad Johnson no período entre-temporadas - Novela que deve ganhar em breve uma segunda temporada - os fãs se preparam para o novo folhetim de Ohio: A lesão de Palmer. O quarterback nã tem conseguido jogar bem e além de ter ficado fora de duas partidas essa temporada, já foi confirmado sua ausência em mais um jogo, dessa vez contra os Steelers. A lesão parece ser um pouco mais séria do que se pensa em Cincy, o cotovelo de Palmer estaria inflamado, o que tiraria o foco apenas do Nervo ulnar. Marvin Lewis quer que o seu Qb1 descanse até poder retornar aos gramados.

Eu venho avisando para não queimarem o Fitzpatrick como tem feito alguns torcedores e a imprensa, ele precisa de um pouco de moral.


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Pro-Bowl


A NFL já abriu as votações para o Pro-Bowl, o All star game da NFL. O Pro-Bowl tem sido alvo de alguns críticos, pois eles acham que as votações começam muito cedo e que em partes, as escolhas dos fãs são maquiadas e muitos dos jogadores escolhidos são eleitos pela própria liga. Deixando a polêmica de lado, o WhoDey! analisa se há em "Cincy" alguém com poder de fogo para alcançar o jogo das estrelas.

Quarterback: Palmer já ficou de fora dois jogos, domingo contra os Steelers fica de fora pela terceira vez na temporada. É duro admitir, mas é bem verdade que nem tem feito tanta falta a Cincinnati, não que Ryan Fitzpatrick seja um monstro (no bom sentido, claro) mas Palmer ainda não brilhou e definitivamente não parece ser a temporada que ele conseguirá tal feito.

Receivers: Posso me dar ao luxo de não comentar? Poxa, nossas estrelas até agora não fizeram nada... talvez... dois TD's do T.J e 90 jardas de Ocho Cinco. É, tá dificil!

Running Back: Não é preciso ser imparcial para fazer essa análise. Chris Perry ainda não correu BEM com a bola e pelos rumores que surgem em Cincy, pode ser que ele nem tenha mais tal oportunidade.

Full Back: Como é mesmo o nome dele... ?

Tight End: Ben Utech foi contratado como grande sensação. Convenhamos, Cincinnati não tinha um Tight End de verdade. Utech veio para criar opções no ataque, mas Cincy parece não saber jogar com um TE, em seis jogos ele protagonizou apenas nove recepções, muito pouco para uma opção valiosa no ataque.

OL: Tem deixado a desejar, não consegue abrir espaço para Perry e não consegue proteger Palmer (ou Fitzpatrick).

DL: Como um todo, não é assim uma linha. Porém, quando olho individualmente para seus integrantes, até gosto do que vejo. Domata Peko ainda deixa a desejar, mas tem jogado particularmente bem. Antwan Odom começa a se sentir mais a vontade nas partidas. A defesa está melhorando essa temporada, o que não quer dizer que esses caras irão ao Pro-Bowl.

Linebeackers: Aqui vale lembrar de Dhani Jones. Ninguém dava muito por ele, mas nossa defesa que sofreu com seguidas lesões (principalmente entre os LBs) na temporada passada encontrou esse ano um líder em tackles na NFL , foram 61 até o momento. Jones seria uma boa aposta, mas ainda falta algo nele, não basta liderar tackles para ser um Pro-Bowler. Keith Rivers tem potencial, mas ainda não mostrou nos jogos da liga profissional, espera-se dele o mesmo que protagonizava pela USC. Claro, ainda é muito calouro para um Pro-Bowl.

Cornerbacks: Depois que Deltha O'neal foi embora, muita gente desacreditou um pouco na secundária. Leon Hall e Jonathan Joseph mostram que tem futuro. É bem verdade que Joseph só jogou mesmo uma partida inteira, mas penso que, caso o time fique arrumado, futuramente poderá sim ir a um Pro-Bowl. Leon Hall por sua vez oscila suas performances. Consegue participações sensacionais contra grandes receivers da liga e comete falhas bobas contra jogadores de menor importância.

Safeties: Eu acho difícil, mas há uma chance. Dá para acreditar. Chinedum Ndukwe pode ser o Bengal no Pro-Bowl 2009. Em cinco jogos ele conseguiu 1 sack, provocando uma perda de 11 jardas. Fez uma interceptação, retornada para 12 jardas e aplicou 32 tackles, sendo 25 solo. Números modestos? Para uma equipe que tem encontrado tanta dificuldade eu diria que são bons números. Colocando o pé no chão, Ndukwe seria uma ótima aposta futura, atualmente a liga está recheada de Safeties que encontram mais proximidade com os torcedores do que o jogador dos Bengals.

É, aparentemente um ano sem Pro-Bowlers. Claro, ainda é muito cedo para essa afirmação.

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Notas

Em uma pesquisa realizada pelo "Cincinnati Enquirer", o maior jornal da cidade, a torcida elegeu os dois maiores culpados pelo 0-6 até o momento. Em primeiro lugar ficou Mike Brown, filho do fundador Paul Brown, acusado de cometer erros inconcebíveis por um mannager, Mike teve expressivos 3298 votos, um total de 61,99%. Em segundo lugar ficou o treinador Marvin Lewis, símbolo de mudança em 2003, acusado de conservadorismo e erros em escolher jogadores, jogadas, titulares, reservas entre outros. Lewis teve 926 votos, um total de 17,41%. Na sequência a pesquisa aponta os seguintes culpados: O ataque (8,48%) o Draft 2008 (3,74%) o corte de jogadores experientes como Rudi Johnson e Willie Anderson (3,06%) Chad Ocho Cinco (1,62%) Lesões (1,47%) Chris Perry (1,18%) Carson Palmer (0,53%) e a defesa (0,53%).

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Torcedores frustrados


A coisa está ficando ruim em Cincinnati. A Frustração atingiu de vez os torcedores que já ccomeçam a colocar seus ingressos a venda. O 0-6 da temporada contribui com a situação e tende a se tornar um ciclo vicioso(0-16?). Cincinnati tem um entrave com os Bengals, é de conhecimento geral que os Reds, equipe de baseball da cidade, é muito mais querida que a franquia de Paul Brown, que ainda luta por um espaço verdadeiro no coração de sua torcida. Segundo Dustin Down do "Cincinnati Enquirer" já são mais de 3000 bilhetes disponíveis para o jogo de domingo, válido pela semana 7, contra os Steelers. Down escreve ainda que, somando outras partidas em casa como Jaguars, Redskins e Chiefs o número bate os 5000. A parte triste da história é que o Paul Brown Stadium tende a ser preenchido por fas de outras franquias. Seria triste ver o PBS tão semelhante ao Pote de Mostarda, ver os Steelers jogarem no "The Jungle" com toda tranquilidade do mundo. Fica a dica para quem quer curtir a NFL pela primeira vez ou ir a um jogo dos Bengals, a maioria dos ingressos dos fãs frutrados estão sendo negociados na agência StubHub, é uma boa oportunidade.

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Palmer fora mais uma vez


Já está confirmado, Carson Palmer não jogará contra o Pittsburgh Steelers pela Week 7, a semana que antecede o descanso dos Bengals. Quem deverá atuar em um dos jogos mais apimentados dos Bengals é o criticado Ryan Fitzpatrick. O Rating de Palmer essa temporada é 69.0 completando 75/129 para 731 jardas, uma média de 182.8 por jogada, correu 6 vezes para 38 jardas tendo sido interceptado 4 vezes e sofrido 11 sakcs. Já Fitzpatrick, conquistou em dois jogos um rating de 57.7 completando 41/68 passes para 308 jardas, 154 por jogada, foram 10 tentativas de corrida para 64 jardas, 3 interceptações e nenhum sack. Vale lembrar que Fitzpatrick foi o responsável pela primeira recepção de Ocho Cinco na temporada, já é uma esperança.

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Notas

Herana-Daze Jones se lesionou contra o New York Jets e não voltou ao campo, desfalcando o time de especialistas.






Jamal Fletcher sofreu do mesmo problema que seu companheiro e também não retornou ao campo.






Shane Graham não quis complicar as dores que vem sentindo na virilha, por isso, contra o Jets Dave Rayner teve oportunidade de protagonizar os Kick-offs e ainda acertou dois pontos extras para os Bengals.




Chirs Henry fez seu primeiro catch na temporada 2008 contra o New York Jets. No segundo período Fitzpatrick já havia tentado encontrar o jogador, mas não obteve sucesso. Henry foi acionado novamente no quarto período e completou um passe de 13 jardas, conquistando um down para os Bengals.




Antonio Chatman, Punter Return, foi defendido por Marvin Lewis, após receber críticas por ter chamado o Fair-catche em três oportunidade de quatro no primeiro tempo do jogo contra o Jets.





Kenny Watson(foto) e Cedric Benson se animam e começam se preparar depois dos rumores de que Chris Perry poderia ir para o banco. Watson seria o titular no início da temporada, mas Lewis optou por Perry.




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Chris Perry no banco


Antes mesmo do corte de Rudi Johnson todo mundo já chiava com a possibilidade do fato se consumar. Quando aconteceu, muitos entenderam que de fato era hora de mudar e não se podia ficar eternamente entregando o jogo corrido para Rudi. Em partes esse entendimento se dá por que apesar do apego da torcida ao running back, hoje no Detroit Lions, todos sonhavam em ter um homem como L.T ou Adrian Petterson para carregar a bola, alguém que fosse capaz de aliar força e velocidade. Hoje, fala-se que Chris Perry pode ser banco contra Pittsburgh, Marvin Lewis estaria disposta a dar uma chance ao recém contratado Cedric Benson ou a Kenny Watson, que teóricamente seria titular no lugar de Perry. Na época em que Johnson foi cortado, Marvin Lewis anunciou Chris Perry como seu novo titular. As manifestações foram variadas, mas em sua maioria em forma de apoio a Perry que sempre quando teve oportunidade na última temporada entrou muito bem. O que se tem visto no entanto essa temporada é um jogador que não está tão preparado quanto as apostas apontavam. Perry é irregular, em algumas partidas corre bastante, geralmente fazendo marcas medianas, o suficiente para a conquista de downs, em alguns momentos é capaz de protagonizar corridas repletas de cortes para grandes distâncias, como contra o Giants, que resultou em TD. Porém, Perry é capaz de ir além, rotas curtas que terminam cedo e fumbles, fumbles e mais fumbles. Claro, não se pode culpar apenas Perry quando ele não encontra mais espaços, a OL precisa trabalhar para isso e ela não tem conseguido. Perry não sofre apenas com o desempenho da linha, mas também com algumas pequenas lesões que tem incomodado durante a temporada. O ataque tem uma série de opções, há vários alvos, no papel é um ótimo corpo ofensivo, mas na prática os Bengals em várias ocasiões se encontra em uma terceira para muitas jardas e aí você tem que lançar a bola. Correr com a bola é a forma mais antiga de se desenvolver o seu jogo. Boas equipes correm bem a bola e os Bengals tem apenas corrido, não corrido bem. Levando-se em consideração que a temporada já está em 0-6, testes não são nada demais, quem sabe não descobrimos aí um futuro Corey Dillon? Vai saber.


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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Michael Bush em Cincinnati?


O Oakland Raiders informou que pretende trocar Michael Bush ou Justin Fargas. Isso porque a equipe está certa que Darren McFadden é um nato corredor da NFL. A franquia acredita ainda que a possibilidade do trocado ser Bush é maior, pois o jogador é ainda um novato na NFL, essa é apenas sua segunda temporada. Os rumores claro já surgiram e apesar de não ser nada oficial, alguém em Cincinnati já teria questionado a possibilidade de trazer o jogador. Chris Perry tem sido muito incosistente, faz boas apresentações, alguams excelentes corridas, mas tem dias que não consegue se impor contra as defesas, não recebe os bloqueios e o pior de tudo, sofre fumbles com demasiada facilidade. Ele ainda não me convenceu e não sei se Cedric Benson, Watson, Dorsey vão me convencer de alguma coisa. Para falar a verdade, acho que nem Michael Bush tem bala na agulha para me convencer de algo nesse momento. No entanto, dizen que os Raiders estariam interessados em até mesmo uma sétima escolha pelo jogador, se isso for verdade, a pergunta é: Por que não?

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Cincinnati Bengals(0-6) 14-26 New York Jets(3-2)


Se você analisar só números da partida, via dizer que o jogo de Cincinnati foi bom, talvez razoável. Isso é verdade. Outra verdade é que essa foi a semana seis e para quem viu o jogo sabe que não há esperança de se quer repetir o "feito" da temporada passada, quando terminamos em 7-9. Vale dizer que, se a franquia quer chegar ao 7-9 agora,os Bengals estão cercados por uma soma de loucos e psicopatas que querem destruir a franquia. Não bastasse o descaso entre os mannagers da franquia, a bruxa segue solta, Chad Johnson ainda não conseguiu fazer 100 jardas de recpção, o excelente corpo de receivers simplesmente não pontua, Dhani Jones é o líder em tackles da NFL e a equipe ainda não se encontrou, Palmer não jogou de novo. Sim, quem jogou foi Fitzpatrick e houve motivo para queimarem mais um pouco o QB formado em Harvad. Cincy ainda saiu na frente, Favre lançou uma bola e na segunda foi atacado por Antwan Odom, FUMBLE, recuperado por Chinedun Ndukwe que marca o touchdown. No Drive seguinte, Favre mantém a posse de bola por seis minutos e em uma terceira para 19 jardas um passe incompleto é beneficiado por um contato ilegal de Leon Hall, falta de atenção do corner de Cincy. Três snaps depois, Favre entrega a bola para Thomas Jhones que deixa a partida em 7-7. No segundo período o Jets passa na frente com um Field Goal. Com o ataque não produzindo e a defesa dos Jets partindo para a pressão, Fitzpatrick foge do pocket e corre com a bola, mas sofre um FUMBLE, recuperado pelos Jets. Favre lança duas bolas curtas e em seguida entrega para Thomas Jones anotar o seu segundo TD da partida. Antes do itnervalo, Fitzpatrick consegue engrenar em campo e fazer uma boa campanha, distribuindo o jogo para seus receivers e seu corredor Perry, usa ainda o elemento Ben Utech, apesar de em Cincinnati a figura do Tight End passar um pouco despercebida. Ben Utech se torna nessa campanha peça de um lance intrigante, Fitzpatrick o lança em uma terceira para três jardas, ele faz a recepção em cima da linha de downs, mas sem o controle da bola, o juíz da passe completo e Cincy conquista o primeiro down. Com apenas 26 segundos no relógio Fitzpatrick entrega para Perry que não avança, em seguida com apenas oito segundos ele mesmo se infiltra no meioda linha para marcar o seu TD. O terceiro período é o mais equilibrado, o Jets marca mais um FG e os Bengals conseguem interceptar Favre com Marvin White. No quarto período o ritmo de jogo segue o mesmo, Thomas Jones anotaria o terceiro TD dos Jets. Vitória dos Jets 26-14. Seis derrotas, receivers que não conquistam se quer 60 jardas na partida, um running back que correu menos que seu QB. É hora de fechar a gaveta da temporada e começar a planejar a próxima. Tendo em vista que o coach staff deve mudar imediatamente. Marvin Lewis veio como símbolo da mudança e não se pode viver de 2005, quando Cincy chegou aos Playoffs. Rumo a first pick no Draft 2009.

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Cincinnati Bengals(0-4) Vs Dalals Cowboys(3-1)


O último encontro entre as duas franquias foi em 2004, mas o cenáro era bem diferente do atual. Cincinnati estava no ínicio da sua restauração, Marvin Lewis só havia feito uma temporada na equipe e os Bengals estavam em 2-5 naquela ocasião. Verdade que não era mais confortável do que hoje. Naquela ocasião os Bengals venceram por 26-3 com Carson Palmer passando para 212 jardas e correndo para um TD. Nesse jogo a defesa atuou muito bem provocando cinco turnovers. Voltando aos dias de hoje, Cincinnati tem um time bom e um ataque poderoso que ainda não se encontrou na temporada, a defesa tem atuado bem, mas a equipe não conseguiu a primeira vitória; e é díficil que ela virá contra o Dallas Cowboys. Marvin Lewis já é perseguido pelos boatos de uma possível demissão e é bom que ele fique de olho pois a semana de bye dos Bengals se aproxima e a máxima de mandar embora nessa semana tem prevalecido na NFL. Para esse jogo Cincinnati não deve contar com dois bons jogadores, Chris Perry que tem feito um bom trabalho com o jogo corrido e Dhani Jones líder da NFL em tackles. Palmer deve voltar para o lugar de Fitzpatrick, muito criticado pela imprensa. Vale ficar de olho no trabalho da OL de Cincinnati, ele já foi derrubado 9 vezes essa temporada e a defesa dos Cowboys é a sexta em sacks na NFL com 12 até o momento. Se a OL jogar desorientada como tem feito Palmer vai sofre e o ataque que já não funciona muito bem será prejudicado, caso a linha consiga proteger o seu quarterback, ele pode acertar o perigoso jogo aereo com o tímido T.J Houshmandzadeh e o apátco Chad Ocho Cinco. Do outro lado, a sintonia entre Romo e seus alvos está muito bem obrigado e vai dar trabalho a defesa de Cincinanti que tenta se renovar essa temporada. Cincinnati tem se mostrado bastante irregular na temporada, após um ótimo jogo contra os Giants a equipe sofreu um apagão contra o Cleveland. Contra o Dallas, na melhor das hipoteses uma derrota com dois touchdowns de diferença. Tudo parece confirmado, menos o placar. 0-5?

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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Batata quente


Marvin Lewis foi para Cincinnati em 2003. Contratado como técnico principal após uma carreira como treinador de linebackers (passando também por Pittsburgh, grande rival dos Bengals) e como coordenador defensivo do Washington Redskins e do Baltimore Ravens. A propósito, ele chegou como aquele coordenador de defesas que tanto ajudou o Baltimore a ser campeão do Super Bowl. Lewis seria o cara que consertaria a defesa dos Bengals. No entanto, desde que chegou a franquia de Ohio, o treinador só teve uma temporada vitoriosa em 2005 quando conquistou 11-5. Naquele ano, o Wild Card foi um grande trauma, uma derrota para os Steelers em pleno Paul Brown por 17-31. Fora esse ano vitorioso, foram duas campanhas em 8-8 nos primeiros anos e duas campanhas 7-9 em 2006 e 2007. Desde a temporada passada o treinador vinha sofrendo algumas críticas e também é verdade que antes disso ele já era visto com mals olhos em Cincy, porém a história agora alcançou um novo patamar, fala-se em demissão. Surgiu um boato de uma certa fonte segura (não revelada, óbvio) que Mike Brown já teria até um limite, o jogo contra Dallas essa semana. Os jornais locais já afirmam que Brown no entanto não é tão parecido com Al Davis e não ameaçaria o seu treinador dessa forma, fala-se também que o cenário em Georgetown não é propício a uma demissão de Lewis. O fogo acendeu e não se pode apagar. Definitivamente, são duas temporadas sem que a equipe consiga fazer mais vitórias do que derrotas e a tendência esse ano é na melhor das hipoteses repetir o 7-9 do ano passado. Não se pode dizer que é verdade ou mentira, é apenas um boato, mas um boato que ponde render bons ou maus frutos.

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